11 de jan. de 2010

Doideras, asneiras, doidices, doidivanas...

(Quando um adolescente de 16 anos que adora escrever asneiras não tem nada melhor para fazer e nem idéias para escrever)

Ao sol do meio dia, numa tarde chuvosa de verão a céu aberto, o crepúsculo deslumbrava a todos. Estando eles a céu aberto, dentro da casa coberta por uma laje de telhas, o sol lhes queimava os olhos e a lua lhes banhava os rostos. O orvalho da manhã vespertina fazia parecer que estavam sorrindo, posto que lhes desciam lágrimas.

Isso era no século XIX, depois do século XXI, em pleno ano de 2450. No passado, portanto. A vida estava de morte! E a chuva que caía era de queimar qualquer um, uma vez que era muito molhada...

Chega de repente o imperador, junto com a imperatriz. O presidente e a primeira dama. O senador do império e os ministros de estado; também as ministras de estada. O pato Donald, o Mickey Jegger, o Brutus, filho do césar. O Popai e a Pomãe. O Lula e o Polvo...

O presidente e o imperador, em dueto de três, pedem ao povo que continuem com a balburdia ali instalada. Mas o povo tem mais o que fazer!

Então o imperador ordena que os cavalos montem nos soldados e atirem ferraduras na cabeça de quem não tiver no meio da baderna. Foi uma chuva de ferraduras e muitos galos mudos cantaram na cabeça dos homens-sem-cabeça. Todos os carecas arrepiaram a cabeleira de tanta coragem. E foram pra casa encolhidos. E, enfim! A vida é assim! Simples cotidiano...

Fernando Lago Santos. Série: O que vier à mente. 2005

3 comentários:

  1. Caraca amigo... vc é mais maluco que eu. É nessa insanidade aí que se encontra a arte.. parabens!! Mto bom!
    Adorei seu comentário. só não entendi o "Novas funcionalidades, hein! (Pacote novo 2.0)" rss.
    bjão

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  2. Obrigado, Magna e Malu!

    Esse texto aí é só uma amostra dos tantos que faço quando estou entediado e sem idéias na cabeça (Quase sempre). Fiz em 2005 e nunca tive coragem de publicar. Atualmente tenho estado mais corajoso... ou simplesmente mais maluco.

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Pode se jogar, mas não esqueça a sua bóia, viu?