Era meia noite eterna
A escuridão já não me assusta se seguro sua mão
Mas você me deixa tão livre!
E eu
Tão mesquinho
Reprovo-lhe a saia curta e fico de birra como uma criança
Mas não há raiva neste mundo que um sorriso seu não cure
E não há cura neste mundo que não venha dos olhos seus
Luz!
Penas e planos
Um amor tão natural
Sem espaço pra essa fanfarronice toda imposta por nós mesmos
No caminho das estrelas
Lua, planetas e astronautas
De foice e martelo nas mãos
E lá vamos nós
Bem colados
Siameses artificiais
Duas cabeças
Dois corações
Pensamentos e sentimentos diferentes
Conflitos e consensos
Amorosamente em luta
Somos assim
Contraditórios
Somos assim...
Fernando Lago – 30 de Dezembro de 2009
Vencendo a preguiça para deixar meu desejo de um feliz tempo novo. que 2010 seja cheio de poesia, amor e bençãos de Deus.
ResponderExcluirGrande Igor!
ResponderExcluirValeuzão!
Fernando, faz algum tempo que venho lendo os seus textos. Vc escreve muito bem. Parabéns por todos eles, principalmente pelos que tive a honra de ler. Ah, queria agradecer seu gentil comentário numa poesia que fiz: Valeu mesmo. Abraço.
ResponderExcluirMuito obrigado Magna!
ResponderExcluirVolte sempre que quiser! =)